domingo, 12 de dezembro de 2010

Mercado de infraestrutura de TI cresce 7% no País e 2,7% no mundo


O mercado mundial de infraestrutura de TI tende a movimentar 773 bilhões de dólares neste ano, o que representa mais da metade das receitas totais do segmento de tecnologia da informação, que devem ser de 1,5 trilhão de dólares. Os dados fazem parte de um estudo divulgado pela consultoria IDC.

Segundo o levantamento, no Brasil, as expectativas são de que o mercado de infraestrutura de TI acompanhe um aumento de 7% em 2010, quando deve concentrar 1,8% das receitas do setor – o equivalente a 13,9 bilhões de dólares. O ritmo de crescimento do setor no País tende a ficar acima da média mundial, de 2,7%, mas abaixo de outros países em desenvolvimento, como Rússia e China.

Ao todo, a IDC prevê que o mercado brasileiro de TI movimente 32 bilhões de reais neste ano, enquanto que o setor de telecomunicações deve concentrar 64 bilhões de reais no mesmo período.

Fonte: CIO Uol

Na Microsoft, Brasil foi o que mais cresceu no Bric

 Movimento é puxado pelas perspectivas da computação em nuvem, grande aposta da companhia

Mostrando otimismo com os resultados obtidos até o momento no ano fiscal 2010 - que se encerra em junho -, o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy, revelou que as operações brasileiras foram as que apresentaram o maior crescimento dentro do conjunto de países do chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Atualmente, a subsidiária soma 700 funcionários no País.
Parte do desempenho pode ser creditado às ações na direção da computação em nuvem, que, não é de hoje, tem sido a grande aposta da companhia. O posicionamento da Microsoft vai na linha de ofertas de soluções ponta a ponta, a fim de conseguir atingir empresas de todos os portes, além, claro, dos consumidores finais. "O conceito de nuvem começou na Microsoft há 15 anos com o Hotmail e MSN", destacou Levy, durante almoço com a imprensa nesta sexta-feira (10/12/2010).
O esforço da companhia nas nuvens fica claro ao observar que metade, cerca de 30 mil, dos desenvolvedores de software está dedicada para as linhas de produtos na nuvem. Preço acessível e a eliminação da barreira do Capex representam, segundo o presidente, os maiores benefícios e atrativos para que as empresas partirem para cloud. "Estou com a cabeça nas nuvens e os pés no chão."

Fonte: IT Web

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Artigo: Regime de franquias para empresas de softwares e serviços


Por Tarcisio Queiroz Cerqueira
Advogado especialista
em software
www.tarcisio.adv.br





Nos últimos anos, tenho refletido acerca do uso do sistema de franquias por empresas de software e, recentemente, fui consultado por uma empresa sobre esse assunto e sobre a aplicação de contratos de adesão ao licenciamento e uso e manutenção e suporte de software. O bem sucedido comércio de software e serviços precisa utilizar estratégias e formas de comercialização flexíveis, por isso, é possível utilizar esse tipo de contrato (adesão  sem assinatura do cliente), mas não em caráter definitivo ou exclusivo. Contratos online para download de software, sempre? Também não, pois alguém poderia preferir formas tradicionais, ou mais seguras, de contratar.
Um de meus clientes, por exemplo, possui três modelos de contratos na gaveta: um reduzido e simplificado, do tipo adesão, para aqueles clientes que se recusam a assinar contratos, ou nunca devolvem a via do contrato assinada; outro, ainda reduzido e simplificado, mas com possibilidade de assinaturas de partes e testemunhas; e um mais extenso e volumoso, para clientes com departamento jurídico ou assessorado por escritório de advogados, pois assim os colegas causídicos podem exercer o seu mandato e analisar, criticar e fazer sugestões de cortes.
Fiz algumas pesquisas e análises referentes ao tema das franquias para o comércio de software. Li e reli a legislação sobre franquias no Brasil, analisei chats sobre o assunto, expondo vantagens e desvantagens, e naveguei pelos sites de algumas empresas que conheço. Estou a caminho de afirmar, com segurança, que para uma empresa de software e serviços, melhor do que adotar um sistema de franquias, enrijecido por uma legislação especial que tende a considerar o franqueado a parte mais fraca, e protegê-lo, deixando o franqueador desprotegido, é adotar contratos de parceria comercial com seus distribuidores e representantes.
Prestigie o distribuidor e representante. Passe a chamá-lo de parceiro comercial e faça com ele um contrato no qual ele vai distribuir e comercializar seus produtos da melhor forma para sua empresa, sem submeter-se ao paternalismo de uma lei específica. A relação entre você e o seu parceiro será regida pelo Código Civil, pela Lei do Software/Direitos Autorais e pelos princípios gerais do direito. Sob hipótese alguma, e isso deve estar no contrato, a relação entre vocês deve ser confundida com franquia, gestão de negócios, representação comercial ou relação de emprego com vínculo trabalhista. 
O regime de franquias foi elaborado tendo em vista outros tipos de produtos, não o software. Um regime livre, não subordinado a uma lei específica, dá muito mais liberdade ao fornecedor de impor condições e de encerrar a relação com seu parceiro comercial caso este não cumpra as metas ou atenda ao esperado. É preciso estar sempre disposto a estudar e recomendar novas formas de comercialização que facilitem a vida do produtor ou fornecedor de software. Mas, o sistema de franquias, entre outras ingerências, obriga a produção da Circular de Oferta de Franquia e autoriza o franqueado a cancelar o contrato, o que requerer devolução de tudo o que já pagou, mais indenizações, caso o franqueador deixe de cumprir algum item da Circular de Oferta de Franquia (Art. 4º, § único, da Lei 8.955/94).
Um regime livre deixa o produtor ou fornecedor no domínio da situação. Isso permite à empresa produtora de software alterar especificações de produtos ou formas de fornecimento de manutenção e suporte, mudar as condições de comercialização, fazer parcerias com outras empresas e mudar estratégias de comercialização. O sistema de franquias pode dar a aparência de impor mais organização e estabelecer padrões, mas até onde isso é realmente conveniente? Além do mais, sabemos que entre fornecedor/produtor e distribuidor de software e serviços há sempre uma queda-de-braço.

Fonte: Noticenter

Zenthi Tecnologia é tema de matéria no A Tribuna


EMPRESA CRICIUMENSE É DESTAQUE TAMBÉM NO EXTERIOR

Matéria de Milena Nandi
A Zenthi Tecnologia, de Criciúma, foi a vencedora na categoria Software do prêmio Top of Quality, promovido pelo Instituto Latino-Americano de Qualidade (LAQI). O prêmio foi entregue em meados de novembro em Santa Marta, Colômbia, e a empresa foi considerada a melhor latino americana da categoria. Além da premiação, a Zenthi recebeu 23 certificações de países da América Latina, com isso, terá sua entrada de produtos com maior facilidade nestes territórios.
O Top of Quality reconhece o trabalho de empresas e gestores que se destacam diante da concorrência. Questões como foco no cliente, recursos humanos e gestão de processos são analisados pelo LAQI, considerado o órgão de proteção e fomento mais importante da América Latina. A entrega do prêmio ocorre anualmente durante o Festival de Qualidade, que comemora o Dia Mundial da Qualidade, criado em 1992 pelas Organizações das Nações Unidas (ONU).

Instituto é que chama empresa para participar
Márcio Figueiredo, proprietário da Zenthi Tecnologia, conta que as empresas não se inscrevem para o prêmio pois é o próprio instituto que escolhe os concorrentes. A empresa de Criciúma foi descoberta por meio de cadastro na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). A Zenthi faz parte da Associação por ter realizado as atividades na incubadora de base tecnológica Midisul / SENAI em Criciúma, onde a empresa permaneceu de 2003 a 2006. "O Instituto fez a seleção e buscou uma série de informações inclusive com as próprias participantes", conta. "Recebemos a notícia do prêmio com uma grande festa. Imagine uma empresa de Criciúma que passou por uma incubadora e está fora dos maiores centros de tecnologia, ser eleita a melhor em software da América Latina. Isso é bom para Criciúma e para nós, que seremos vistos com outros olhos pelo mercado", comemora.
Produto voltado a empreendedores
O Top of Quality é o terceiro prêmio que a criadora de softwares recebe. Em 2008, ela também recebeu o chamado Top of Quality, promovido pela Ordem dos Parlamentares do Brasil, o qual valoriza as empresas que têm como propósito atingir o máximo de qualidade em suas atividades. No programa "Empreender é Show", promovido pela Anprotec em 2007, a Zenthi foi a campeã. O programa é um reallity experience, criado para que empreendedores originados em incubadoras contem suas histórias, conquistas, vivências e histórias. O programa ocorre durante onze meses.

TECNOLOGIA ALIADA À PESQUISA DO CÂNCER
A empresa ampliou sua área de atuação criando em 2001, a BioZenthi. Segundo Figueiredo, a biologia é uma de suas grandes paixões e, o "braço" da Zenthi Tecnologia foi criado para a realização de pesquisas e desenvolvimento de produtos sustentáveis. Antes da faculdade de Biologia, Figueiredo já trabalhava como programador de computadores, e depois de graduado, começou a pensar a fazer o casamento entre pesquisa na área da Saúde e Tecnologia.
Foi então que ele começou a realizar estudos sobre o câncer utilizando de conhecimentos da bioinformática e biotecnologia. Figueiredo realiza cursos no Centro de Estudos em Genética e Biologia, em Salvador, na Bahia e irá iniciar mestrado na área na Unesc. E para financiar parte dos estudos do câncer, a BioZenthi irá trabalhar com cosméticos com a finalidade também de cuidar da saúde e do meio-ambiente, como sabonetes feitos sem uso de detergentes, reduzindo a degradação ambiental causada por esse produto.
Figueiredo conta que os testes do produto já foram realizados e, em março de 2011, a BioZenthi deverá comercializá-los. A intenção é que sejam vendidos por consultores.

SOFTWARE QUE AUXILIA NA GESTÃO DE NEGÓCIOS USADO NA ANGOLA

Figueiredo resolveu abrir uma empresa para trabalhar com softwares em 2000. Três anos mais tarde, a na época Consulti ingressou na Incubadora Midisul / SENAI e permaneceu no desenvolvimento das atividades com o auxílio de profissionais da entidade durante três anos. No período, a empresa elevou seu faturamento em 239%. Saindo do local, a Consulti passou a se chamar Zenthi Tecnologia.
Hoje a criadora de softwares funciona em sede própria e passou de quatro funcionários passou para 17 colaboradores. Em 2009, exportou pela primeira vez. O sistema de gestão criado pela Zenthi - e seu principal produto - foi comercializado com uma rede de hotéis da Angola. E com o prêmio internacional, a expectativa é que o produto entre em outros países devido à facilitação que as certificações ganhas junto ao Top of Quality deram à Zenthi: "Isso nos dará um impulso grande ao mercado externo", afirma Figueiredo.
Segundo ele, o sistema de gestão desenvolvido pode ser utilizado em vários tipos de empresas, como metalúrgicas, cerâmicas e confecção. O software faz com que toda a parte administrativa da empresa seja integrada em um só local. Hoje os principais mercados da Zenthi são o Sul do Estado, Florianópolis e Curitiba.

domingo, 5 de dezembro de 2010

2011 será um ano de trabalho para segurança em TI

Não são apenas as festas de fim de ano que marcam dezembro. É uma época também de reflexão sobre o ano que termina e de questionar sobre o que virá pela frente. Entrando nesse espírito, é o momento de contribuir com a onda de prognósticos para 2011 no que diz respeito a segurança – claro que com ajuda de algumas fontes.
1. Ataques de precisão
Os ataques de malware em geral já evoluíram ao longo dos anos, deixando aquele antigo perfil de bomba-arrasa-quarteirão para tomar a forma de ataques discretos, feitos para roubar dinheiro de usuários de Internet Banking ou coletar informações de identidade (também, em muitos casos, para roubar dinheiro). Essa evolução persistirá, com ataques ainda mais precisos.
Uma mensagem no blog da MessageLabs explica: “Um dos avanços mais ameaçadores em malware durante 2010 ampliou a variedade de alvos para além dos PCs e servidores: trata-se do Stuxnet, cavalo-de-Troia que atacou controladores lógicos programáveis. Este malware especializado escrito para contaminar instalações fabris terá continuidade em 2011, estimulado pelas grandes somas de dinheiro disponíveis para organizações criminosas e um baixo risco de punição legal.”
O ano de 2010 viu o surgimento do worm Stuxnet – desenvolvido aparentemente com a intenção de sabotar o reator nuclear iraniano – e o ataque contra a Google e outras grandes empresas, aparentemente orquestrado pelo governo da China (se os documentos do WikiLeaks estiverem corretos). Os ataques por malware são agora uma ferramenta tanto para empresas inescrupulosas como para espionagem entre países, o que dá aos administradores de TI mais uma coisa para se preocupar.
2. Manchetes como isca
A engenharia social consiste em pegar o usuário desprevenido para fazê-lo clicar em links maliciosos ou compartilhar informações sigilosas. É comum ver cibercriminosos explorando notícias de última hora como iscas de malware. Eventos como a Copa do Mundo ou o vazamento de petróleo no Golfo do México são assuntos populares, que atraem amplo interesse. As notícias das manchetes tornam-se com frequência isca para spam malicioso e ataques de phishing, engolindo vítimas indefesas.
Os criminosos têm um novo jeito de explorar os eventos mais populares, o que faz crer que o golpe continuará em 2011. Os criadores de malware descobriram como burlar os motores de busca para fazer com que links maliciosos apareçam com destaque nos resultados de busca. A MessageLabs sugere que, em 2011, “em vez de simplesmente promover sites mediante otimização para motores de busca, eles deverão monitorar os sites de forma proativa para identificar níveis de tráfego acima da média motivados por eventos ou notícias quentes na Internet”.
3. O perigo está na web
Os cibercriminosos descobriram há tempos que a web é o jeito mais fácil de penetrar nas redes. Projetados para restringir tráfego não autorizado, os firewalls geralmente bloqueiam atividade na rede em virtualmente quase todas as portas – exceto a porta 80. A web é tão utilizada que os ataques feitos por meio da porta 80 têm muito menos chance de serem notados.
E hoje a web não é apenas utilizada como web – ela tem se tornado quase tudo. Webmail e aplicações de produtividade na nuvem agora são parte do cotidiano, o que torna a web um alvo ainda mais atraente.
Um porta-voz da Palo Alto Networks explica como essa tendência colabora para aumentar as preocupações com segurança. “A consolidação de várias plataformas de mensagens (chat, mídia social, e-mail) em serviços web (Gmail, Facebook, Yahoo Mail, etc.) vai aumentar – tornando-o um alvo atraente para hackers que querem invadir redes corporativas.”
4. Feche a porta e a janela
Por que ficar batendo a cabeça contra o muro tentando descobrir como passar por uma porta de aço trancada se a janela está aberta? Essa, em resumo, é a mentalidade dos criadores de malware quando o assunto é invadir PCs.
A Palo Alto Networks explica: “Hackers vão preferir invadir pela porta dos fundos ou por uma janela lateral em vez de tentar um ataque direto pela porta da frente do Facebook ou outro site de mídia social.”
Isso também vale para PCs e dispositivos móveis. Os administradores de TI terão de monitorar e proteger as plataformas primárias – sejam elas Windows, Facebook, smartphone Android, etc. -, mas também terão de se esforçar para assegurar que as várias redes e aplicações às quais essas plataformas estão conectadas não deixem uma janela aberta para ataques.
5. Computação móvel, ideia fixa
Se não bastasse a ameaça representada por parceiros de rede inseguros e aplicações de terceiros mal codificadas, o abandono do velho hábito de ter usuários sentados em locais fixos dispostos dentro do prédio da empresa – dentro, portanto, do “perímetro da rede” – traz um risco adicional.
Laptops – sejam netbooks ou notebooks – têm-se tornado a norma e substituído desktops como hardware padrão em muitas empresas. Combinados com a explosão de smarphones e tablets, os usuários agora estão conectados com e-mail, arquivos, e outros recursos com virtualmente qualquer um.
Montar escritório na cafeteria da vizinhança ou em um lobby de hotel pode ser obviamente conveniente, mas é um pesadelo para a segurança. Redes públicas de acesso são candidatas preferenciais para snooping – o ato de bisbilhotar conexões Wi-Fi – e o simples acesso a informações sigilosas em uma área pública pode involuntariamente expor seus dados.
Os administradores de TI podem se proteger contra essas ameaças exigindo que se faça uma conexão VPN segura para se conectar com recursos da empresa, além de implementar políticas de prevenção para usuários que precisam trabalhar em áreas públicas. Contudo, lidar com dados sensíveis armazenados em dispositivos móveis é uma questão mais complicada.
A mesma portabilidade que torna aparelhos como netbooks, tablets, e smartphones tão convenientes também os torna objetos fáceis de roubar ou perder. Esses aparelhos têm geralmente vários gigabytes de capacidade, e podem guardar dados importantes. Os cibercriminosos sabem disso, e os aparelhos móveis serão um algo comum de roubo – tanto casual, por causa do valor do aparelho em si, como em golpes mais planejados, voltados para roubo de aparelhos de executivos ou funcionários-chave.

Fonte: IDG Now - UOL

NFe do Brasil recebe prêmio da Relatório Bancário

Case Cobrança Integrada com Nota Fiscal Eletrônica do Bradesco rende à companhia destaque em prêmio entregue na última quarta-feira (1) em São Paulo.

A NFe do Brasil, empresa de inteligência fiscal eletrônica, recebeu em São Paulo, no dia 01 de dezembro, o prêmio Relatório Bancário 2010 na categoria “Mais Inovador”. O reconhecimento é resultado do case com o Banco Bradesco, no qual a empresa implementou a solução Cobrança Integrada com Nota Fiscal Eletrônica.
 
Durante o evento, realizado no Museu da Casa Brasileira, Francisco Lobianco, diretor comercial da NFe do Brasil recebeu o troféu das mãos de Rizaelcio Machado de Oliveira, que representou a diretoria do Bradesco. “É com muita satisfação que recebemos este prêmio. Nos empenhamos muito neste trabalho, que atendeu as necessidades do Bradesco, dos seus clientes, e ainda contribuiu muito com o meio ambiente” comentou Lobianco.
 
Com o trabalho da NFe do Brasil, o Bradesco foi o primeiro banco a oferecer a solução de cobrança integrada com nota fiscal eletrônica para seus clientes pessoa jurídica (PJ). A instituição passou a fornecer ferramenta web para a emissão do documento fiscal para atender pequenas e médias empresas (PMEs) que ainda não possuíam recursos para investir em softwares, ajudando-as no atendimento a nova exigência da Receita Federal no projeto SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).
 
A solução adotada passou a gerenciar o processo de faturamento (emissão de notas fiscais eletrônicas e geração automática de boletos de cobrança) das empresas por meio de uma ferramenta online. Também foi oferecido aos adquirentes do sistema, o armazenamento da nota fiscal em Hardware Security Module (HSM) utilizado para dar validade jurídica e fiscal a documentos.

Fonte: IP News

Matéria sobre premiação da Zenthi publicada na revista Negócios & Empreendimentos

Revista Negócios & Empreendimentos, de circulação estadual, também colocou nota informando sobre premiação recebida pela Zenthi Tecnologia. Confira o que foi publicado:

- A Zenthi Tecnologia, de Criciúma, recebeu o prêmio Empresa Brasileira do Ano pelo Top of Quality, promovido pelo Instituto Latino-Americano de Qualidade (LAQI), na Colômbia. A instituição premia empresas e gestores que são destaque em seus respectivos segmentos e, analisa fatores como foco no cliente, recursos humanos e gestão de processos.